Se você acha que escolhe seus produtos de forma totalmente racional, pode estar enganado. As maiores marcas do mundo utilizam técnicas avançadas de persuasão e neuromarketing para influenciar sua mente sem que você perceba.
A ciência por trás do comportamento humano mostra que nossas decisões são altamente influenciadas por emoções, experiências passadas e gatilhos inconscientes. Isso significa que pequenos detalhes na comunicação de uma marca podem determinar se você vai comprar ou não.
Vamos explorar como empresas como Coca-Cola, Apple, Amazon e Nike usam princípios científicos para criar desejo e aumentar as vendas.
A dopamina é o neurotransmissor do prazer e da recompensa. Quando uma marca ativa esse sistema no seu cérebro, você sente uma necessidade quase automática de interagir com ela.
Exemplo prático:
Quando vemos muitas pessoas consumindo um produto, nosso cérebro entende que aquilo deve ser bom. Esse fenômeno, conhecido como efeito manada, é um dos pilares do neuromarketing.
Exemplo prático:
Nosso cérebro não processa números de forma racional. Empresas utilizam estratégias como: Preços terminando em “9” para parecerem menores.
Ancoragem de preço (mostrar um valor mais alto antes de apresentar o real preço).
Comparação de planos para guiar o consumidor para a melhor escolha para a empresa.
Exemplo prático:
Se grandes marcas usam a neurociência e a psicologia do consumo para vender mais, por que você não deveria?
Seja você um empreendedor, estrategista de marketing ou vendedor, entender como a mente do consumidor funciona é essencial para criar campanhas impossíveis de ignorar.
E se você quer dominar 20 princípios científicos que as maiores marcas já utilizam, precisa conhecer o novo livro “20 Princípios da Neurociência e do Comportamento Humano”, da Victória Vaiz.